Princípios para o controle do uso e ocupação do solo de modo a se evitar erosão:
Deve ser feita a definição de usos do solo em função das características ambientais do terreno, estabelecendo-se atividades que resultem em menor remoção da cobertura vegetal e em menos alterações nas características topográficas e do solo, principalmente para os locais sujeitos à erosão.
Deve ser feita a adoção de taxas de ocupação baixas (ou nulas) para áreas como as encostas, margens de recursos hídricos e mananciais, dunas e locais com solos mais erodíveis. De forma a garantir um maior percentual da superfície como áreas livres, permeáveis e com vegetação.
Deve ser feita a proteção e preservação dos caminhos naturais de escoamento das águas.
Mês: março 2016
O princípio básico no controle da erosão é planejar o uso e ocupação do solo em comum acordo com a preservação das características topográficas, de solo, de drenagem da água e da vegetação natural do local.
Princípios para controle da erosão:
- Proteção da vegetação (talvez a mais fácil e eficaz)
- Disciplinar o uso e ocupação do solo
- Práticas agrícolas adequadas
- Proteção e controle do escoamento das águas
- Controle sobre os movimentos de terra em obras de engenharia
- Reflorestamento de áreas degradadas
O controle da erosão é consequência natural do adequado manejo do solo, da vegetação e da água.
Nem sempre é fácil o estabelecimento de uma relação direta entre determinado poluente e os seus efeitos no meio ambiente. A dispersão do poluente no ar, a distância que alcança, sua concentração e o tempo de exposição ao mesmo, são fatores que influem nos impactos que podem ser causados.
- Danos à saúde humana: desconforto, odores desagradáveis, doenças no aparelho respiratório, bronquite, efisema, asma, câncer, asfixia, irritação dos olhos, garganta e mucosas.
- Danos à vegetação: redução da fotossíntese, ataque à folhagem, alterações no crescimento e na produção de frutos.
- Danos aos animais: diretamente, a partir dos poluentes atmosféricos, ou pela ingestão de vegetais contaminados.
- Redução da visibilidade: podendo ocasionar acidentes nas estradas e ruas.
- Danos aos materiais e construções: sujeira, desgaste, corrosão, deterioração da borracha e produtos sintéticos, enfraquecimento, alterações da aparência de prédios e monumentos.
- Desfiguração da paisagem.
- Alterações climáticas: alterações nas chuvas, redução da radiação e da iluminação, aumento da temperatura.
Análise do ponto de coleta: a amostra tem que ser o mais representativa o possível do que se quer coletar.
A coleta interfere no resultado da análise.
Quando os metódos de coleta não estão bem definidos ou são errôneos os resultados são duvidosos (sem credibilidade).
Histograma de frequência
O Histograma de frequência é uma função do Geoprocessamento de Imagens de Satélite que fornece para cada valor digital (DN), o número de pixels que, independentemente de sua posição, existem para este valor.
Contrast stretching: se opera sobre o histograma para melhorar o contraste.
Filtragem espacial: técnica utilizada para evidenciar os aspectos texturais da imagem.
Composição a falsa cor: Síntese aditiva a cores falseadas de três bandas quaisquer, segundo a composição das três cores fundamentais (vermelho, azul, verde). O olho humano é mais sensível a variação de cor que a variação de tons de cinza.
Georreferenciamento é a atribuição de um sistema de coordenadas de terreno ao banco de dados.
É a atribuição a cada um dos pixels de uma coordenada de mapa através da individualização de um certo número de pontos de controle GCP, que fazem a correspondência entre a imagem e o mapa ou o terreno.
O Georreferenciamento envolve a reamostragem da imagem. Por isto é diferente do registro da imagem que consiste apenas em colocar a imagem no lugar e na escala correta.
Já a análise de uma imagem consiste na fotointerpretação visual do tratamento mais a classificação automática (assinatura espectral).
A classificação multiespectral requer o uso de padrões de reconhecimento espectral.