Mês: fevereiro 2010
Artigo Culpas no lixo
“Se muita gente se sentisse responsável pelo resultado de seu modo de vida, sobre seus semelhantes e o ambiente, teríamos uma revolução jamais vista nesta civilização. Cada item a ser adquirido passaria pelo crivo da consciência, verificando-se como foi produzido, no que resultou sua produção, e como se dará seu destino final.”
Extrato do artigo Culpas no lixo da Prof. Dra Sônia Corina Hess sobre consumo consciente, reciclagem e os ciclos do lixo.
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O sucesso de um programa de monitoramento de qualidade da água depende do seu bom planejamento, e para isso cumprir as seguintes etapas é um requisito fundamental:
1 – Determinação dos objetivos do monitoramento;
2 – Seleção das variáveis (parâmetros) e locais de amostragem;
3 – Determinação do número, frequência e duração da amostragem (segundo o objetivo a ser atingido);
4 – Escolha dos métodos analíticos mais adequado (segundo cada parâmetro);
5 – Determinação das técnicas de coleta e preservação das amostras (segundo os parâmetros escolhidos);
6 – Reavaliação periódica da metodologia e interpretação dos dados.
7 – Elaboração de relatórios para subsídio as decisões quanto ao gerenciamento do corpo hídrico de forma a melhorar e/ou manter a qualidade da água.
Por definição uma amostra deve representar a síntese do universo estudado, assim a coleta de amostras é uma atividade que exige critérios técnicos e conhecimento científico.
Sistema Silvipastoril
Sistema Silvipastoril: o que é isso?
A pastagem adequadamente arborizada consiste da combinação intencional de árvores, pastagens e gado numa mesma área e ao mesmo tempo, e manejados de forma integrada, com o objetivo de incrementar a produção por unidade de área. Tal forma de uso da terra constitui um sistema de produção: o sistema silvipastoril (SSP).
Essa atividade além de melhorar a produtividade através do manejo integrado dos recursos naturais, possibilita a redução de processos erosivos, melhora a conservação de corpos d’água, aumento da captura e fixação do carbono, proporciona maior comodidade aos animais, aumento da biodiversidade, bem como da redução da pressão sobre as vegetações naturais remanescentes. O melhor tipo de sistema silvipastoril é aquele usando árvores nativas.
Os sistemas silvipastoris (SSPs) apresentam grande potencial de benefícios econômicos e ambientais para os produtores e para a sociedade. São sistemas multifuncionais, onde existe a possibilidade de intensificar a produção pelo manejo integrado dos recursos naturais evitando sua degradação, além de recuperar sua capacidade produtiva (EMBRAPA, 2008).
A Expo-MS 2010 vai adotar uma postura inédita nesta edição. Todo o carbono emitido na atmosfera durante o evento será neutralizado com o plantio de árvores.
Segundo o presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, uma equipe ficará responsável por diagnosticar os resíduos sólidos e liquídos de cada indústria. “A partir deste levantamento, serão incrementadas ações para que as empresas obtenham o selo verde de emissão zero de carbono”,informou.
O projeto de gestão ambiental, a ser lançado pela Fiems, também prevê a contratação de uma empresa para calcular a emissão de gás carbônico (CO2), levando em consideração o fluxo de pessoas presentes no local, energia elétrica consumida, quantidade de dias do evento, veículos presentes, entre outros.
Ao final da feira, a partir do índice de emissão do gás carbônico emitido durante o evento, será calculada a quantidade de árvores necessárias para a compensação, a serem plantadas posteriormente.
O evento acontece neste ano entre os dias 18 e 22 de maio, no Centro de Convenções Albano Franco, em Campo Grande (Mato Grosso do Sul).
Por Bárbara Ferragini – Com informações do jornal Correio do Estado
O lixo urbano acarreta em uma série de problemas ambientais:
– transmissão de doenças e proliferação de vetores;
– contaminação do solo e lençol freático devido a disposição final inadequada;
– entupimento de bueiros, que geram enchentes e alagamentos;
Leia mais sobre este assunto site Problemas Ambientais.
Adaptado de Revista Bio – Outubro – Dezembro 2009